segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Livros lidos em 2009

Vou registrar a lista aqui só porque assim que virar o ano eu a apago da coluna ao lado. ^^

Os filhos de Anansi, de Neil Gaiman.
Laranja Mecânica, de Anthony Burguess.

A forma do livro, de Jan Tschichold.
Artemis Fowl - O paradoxo do tempo; de Eoin Colfer.
Amanhecer, de Stephenie Meyer.

O triste fim do pequeno Menino Ostra, de Tim Burton.
Harry Potter and the Sorcerer's Stone, J. K. Rowling.

A menina que roubava livros, de Markus Zuzak.
A cidade do Sol, de Khaled Hosseini.
As bodas de Fígaro, de Beaumarchais.
Eclipse, de Stephenie Meyer.
Duas narrativas fantásticas - A dócil e O sonho de um homem ridículo; de Dostoiévski.
O Evangelho segundo Jesus Cristo, de José Saramago.
Olhai os lírios do campo, de Erico Verissimo.

Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago.
Os contos de Beedle, o Bardo; de J. K. Rowling.
Lua Nova, de Stephenie Meyer.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Disney - parte 3: O sonho

Eles não exageraram quando disseram que aquele é o lugar onde os sonhos se tornam realidade.
Ir para a Disney é se tornar criança de novo. É deixar o queixo cair centenas de vezes durante o dia. É repetir milhões de vezes "olha que lindo!".
É chorar de emoção ao ver o castelo. É chorar de emoção ao assistir um filme. É chorar de emoção ao ver um show. É chorar de emoção ao ver uma árvore esculpida.
Ir para a Disney é ser feliz todos os dias. É não querer se preocupar com porcaria nenhuma, porque nada, nada pode estragar aquele momento.
Ir para a Disney é ter certeza de que tudo à sua volta é real, é de repente acreditar mais naquele mundo fantástico do que em qualquer outra coisa que você já tenha visto. É participar de muitas aventuras diferentes no mesmo dia - viajar por vários países, sobrevoar a Terra do Nunca, atirar em alienígenas, fazer um safári, fugir de dinossauros - e se jogar de corpo e alma em cada uma delas.
Ir para a Disney é ver as coisas mais bonitas acontecendo, como quando uma criança vê a Bela e a abraça, da forma mais confortável, feliz e confiante que se pode abraçar alguém. Não como se fosse um ídolo ou um sonho, mas simplesmente como se aquela princesa fosse uma velha amiga que te traz muita alegria.

Voltar da Disney e se lembrar dessas coisas às vezes parece inacreditável. Às vezes, não. Às vezes simplesmente te dá uma sensação incrível de acolhimento. Acho que foi o mesmo que o menino sentiu quando abraçou a Bela.