Durante toda a semana passada, a população de São Paulo (e, acredito eu, de muitos outros lugares) quase derreteu sob um sol ridículo de 33ºC. Como é de se imaginar, todos por aí só sabiam reclamar. Nesta segunda-feira, por conta de uma chuva boa durante a madrugada, a temperatura caiu para uns 27ºC. O que as pessoas fizeram? Saíram de casa com casacos de lã!
Dá para entender?
sexta-feira, 6 de março de 2009
No princípio, eram os Hepburn. Harry e Janis, jovens, recém-casados, cheios de sonhos. Um deles era ter filhos e alguém disse "que assim seja"; logo, nasceu Audrey, a primeira filha, comportada, bonita e estudiosa. Sendo assim tão... adjetivada, não é de se espantar que, ainda no início de sua vida adulta, tenha cativado um marido. Audrey Hepburn tornou-se Audrey Weasley ao casar-se com Percy, com quem teve dois filhos, Molly e Peter. Mas nem tudo é perfeito e, enquanto estava grávida de Peter, Audrey divorciou-se ao flagrar Percy trocando carícias com sua amante, Penelope Clearwater. A vida de Audrey nunca mais foi a mesma. Ela não chegou a casar-se de novo, embora tenha tido um caso com o entregador Gordon Kim e recebesse visitas diárias de Percy à sua casa durante o resto da vida. Já os seus filhos tiveram destinos mais felizes. Molly cresceu tendo como sua melhor amiga Cristina, a filha que Harry e Janis adotaram quando Audrey casou-se. Além disso, casou-se com Lucy Weasley, uma moça cuja aspiração sempre foi formar uma família feliz. Por coincidência ou não, o irmão de Lucy, Hugo (já viúvo e com uma filha, Rose), casou-se com Cristina, que também passou a ser uma Weasley. Sua nova enteada, Rose, casou-se com Peter, fechando um ciclo estranho (mas não incestuoso!) entre as duas famílias Cristina e Hugo foram muito felizes e tiveram uma vida muito romântica, até que Cristina faleceu naturalmente, enquanto falava ao telefone. Curiosamente, Hugo morreu da mesma forma, mas não ficou sozinho até esse momento - assim que ficou viúvo, começou a sair com uma jovem uns 20 anos mais jovem do que ele, chamada Lúcia. Essa Lúcia, por acaso, era casada. Mas isso não é um problema, uma vez que seu marido, Marco, andava tendo um caso também, com Cristina, a filha adotiva de Molly e Lucy (aparentemente, o orfanato da cidade não tinha muita criatividade). Esta Cristina era o orgulho de suas mães pois, apesar de não ter beleza exterior (o que talvez tenha sido o motivo pelo qual nunca chegou a se casar), ela sempre foi muito carinhosa e dedicada ao lar e à sua menina, Daniele, filha ilegítima de Marco, que nunca mais foi visto após gerá-la. Peter e Rose foram outro casal feliz, talvez o casal mais bonito e romântico. Tiveram um filho bonito e saudável, Wilbur, que cresceu junto de Cristina e que completou quarenta anos virgem, mais ou menos quando adotou o seu filho Alfonso. Peter era tão apaixonado por Rose que morreu louco pouco tempo depois de perder sua esposa. Uma morte quase tão triste quanto à de sua irmã, Molly, que morreu ao voltar de um cansativo de trabalho, ou da esposa dela, Lucy, que morreu, coitada, na festa do aniversário da neta. Daniele ficou muito triste mas, não tendo outra coisa a fazer, ocupou-se de comer o bolo que a avó tinha separado para si. 063. zerar 3 gerações de The Sims 2
Sei que o post ficou muito confuso, mas eu precisava muito falar sobre essa família. Para ilustrar melhor, vou colocar uma árvore genealógica e as minhas fotos favoritas. ^^
(clica na árvore que ela aumenta)
Álbum de fotos:
1. Harry e Janis (e a pequena Audrey) - como tudo começou.
2. Molly e Lucy - fofas.
3. Peter com cara de bobo (e Rose de costas).
4. Wilbur praticando namoro... com o espelho.
5. Afonso contente em ver o resultado da natação.
6. Homem mau que veio me castigar por não pagar as contas. =(
7. E a minha favorita... A morte mandando Rose fazer exercícios! (sim, aquilo para onde ela está apontando é uma máquina de exercícios)
Já vivi 18 outonos muito bem vividos, bem como outras estações. Sou mais alta do que o Danny Devito, mesmo que só por um centímetro. Divido espaço com um par de gatos chamados Holly e Luka. Tenho coceira quando estou nervosa e ando saltitando quando estou excessivamente contente. Amo meu namorado. Não consigo dormir se o vídeo e/ou o DVD estiver ligado sem ninguém usá-los, ou se a porta do guarda-roupas estiver aberta. Gosto de assistir making off's de filmes, jogar Game Boy durante a madrugada, desamassar embalagens de comprimidos, tomar banho quente, recitar falas de filmes da Disney, fazer análises sintáticas, mentir que desta vez eu vou ler a matéria de capa da Super Interessante, colar resquícios de passeios na minha agenda, deitar na grama, apertar os botões do elevador, comparar Daniel Radcliffe a uma batata e preferir a batata, cantar em voz alta no metrô quando eu estou sozinha no vagão, ajustar meu celular para me despertar em horários múltiplos de três, tirar fotos da minha própria pessoa, me sentar no canto (e, de preferência, no chão), comer todos os chocolates gostosos de uma só vez (e depois ficar vasculhando o pote para escolher entre os que restaram), morder a bochecha do meu namorado, contar a história do meu sobrenome, conversar com gatos (qualquer gato), fazer parte do Grupo Gringotes, satisfazer minhas vontades alimentícias, olhar para o céu, escrever fanfics e tomar banho de chuva.
Livros em 2010
Estou lendo: Macunaíma, de Mário de Andrade. Harry Potter e as relíquias da morte, de J.K.Rowling. Últimos que li: Ratos de salão, de Willian Hussar. Um leão chamado Christian, de Anthony Bourke e John Rendall. Ualalapi, de Ungulani Ba Ka Khossa. Os exilados da Capela, de Edgard Armond. Peter and Wendy, de J. M. Barrie. Peter Pan in Kensington Gardens, de J. M. Barrie. Opúsculo - a paródia, de The Harvard Lampoon Alice Através do Espelho, de Lewis Carroll. Alice no País das Maravílhas, de Lewis Carroll. A Sociedade do Anel, de J. R. R. Tolkien. Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Me talk pretty one day, de David Sedaris. Cem anos de solidão, de Gabriel García Marquez. Lugar nenhum, de Neil Gaiman. O Hobbit, de J. R. R. Tolkien.